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Olá, me chamo Isabelle e sejam Bem - Vindos ao meu cantinho pessoal. Tenho 17 anos, aprendi a amar os livros na infância, quando meu pai lia para mim. Criei este blog para falar de coisas que mais gosto: Livros!! E também para conhecer pessoas que tem o mesmo gosto que eu :D. Sintam-se em casa.

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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
  Ois, vou começar o blog contando como me apaixonei por livros.
  Tudo começou quando ganhei meu primeiro gibi. E eu não lembro qual foi. Meu pai lia história de crianças para mim. E minha avó deu para minha irmã e para mim um livro de contos tipo patinho feio, a bela adormecida e por aí vai. E eu aprendi a ler com a Turma da Mônica, já que meu pai vivia comprando os gibis  para mim. E um dia eu disse pro meu pai que eu queria ler um livro e sabe o que ele me disse? NÃO. triste isso né? Mas de tanto insistir ele me deu um livro grosso que era o 'Deixados para trás', eu coloquei de volta na instante e peguei outro mais fino. No final de tudo não li nem um, nem outro. Mais tarde meu pai trouxe da biblioteca da escola dele um livro, aqueles fininhos para crianças que tinha a história da branca de neve e outro. Em um ano aí ele trouxe um livro do Monteiro Lobato que era 'Reinações de narizinho' grosso por sinal também. Eu li mas não terminei tudo. Até que aos 9-10 anos por aí meu pai trouxe uma coleção do '' Barco a Vapor '' para mim e eu peguei o livro

 '' A volta do gato assassino.''
 
 Meu 1º livro que com certeza não dar para ninguém, mas esse foi o meu primeiro livro FINO. Tem o grosso que foi:

    
'' Os doze trabalhos de Hércules''

 Foi nesse livro que descobri a mitologia grega, e tudo que tem haver com mitologia grega me interessa.
  Desde esse dia então eu comecei a ter paixão por livros. E eu tenho prateleiras separadas. Uma é para livros evangélicos e a outra para livros seculares. E eu acho que a frase do livro: Uma herança de amor. Fala muito comigo. Em um mundo de tantas maldades,falsidades,violência e por aí vai nada melhor que ler um livro e se esquecer um pouco do mundo.

Era na leitura que ela encontrava sempre uma fuga. 
 

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