Meus livros. Meu refúgio.

Sinopse: Um cadáver é encontrado no meio do lixo, num aterro sanitário da Virgínia. Detalhes como a amputação habilidosa da cabeça e dos membros lembram casos que a dra. Kay Scarpetta examinou na Irlanda, onde esteve recentemente para pronunciar uma série de conferências. As vítimas, ali, eram de várias raças e idade estimada entre dezoito e trinta e cinco anos; em nenhum dos casos a cabeça foi encontrada. A investigação se tornará um verdadeiro inferno, um jogo macabro em que o assassino fará contato pela Internet e assinará as mensagens com um apelido adequado - Deadoc - Doutor Morte. Na tela do computador da médica-legista surgirão imagens nauseantes - fotos tiradas por Deadoc para mostrar até que ponto é dotado da mais alta competência para o assassinato.

Resenha/Comentários:  Neste caso a Dr. Kay Scarpetta passa por várias situações muito difíceis. No começo ela encontra um corpo no depósito de lixo e vê que, na verdade, é o torso do corpo e que ele foi serrado.

Depois de Kay ter feito a autópsia ela volta para casa. Quando chega em casa e vai para o escritório ela recebe o e-mail de um desconhecido chamado: deadoc - Doutor Morte. Nesse e-mail ela vê imagens do torso que encontrou.

Além desse novo caso, ela terá que lidar com a Mídia já que um certo rapaz, chamado Ring, deu informações deturpadas para chamar atenção. Além de atrapalhar todo o caso no decorrer do livro.

Em uma ilha chamada Tangier uma senhora morreu com uma doença. E Kay foi lá para descobrir o que era, já que ela não sabia que era doença. Quando chegou lá descobriu qual era a doença, um tipo de varíola, só que diferente. Mas quando Kay entrou no quarto ela contraiu o vírus e teve que ficar de quarentena, no meio do caso e de toda confusão do Departamento de Medicina Legal.

Enquanto ela ficava de quarentena para saber se pegou varíola ou não a sobrinha dela, Lucy, pediu para que ela se comunicasse com deadoc, para que o FBI pudessem localizá-lo. Kay foi meio relutante mas aceitou.

No decorrer da conversa deadoc se mostrava um ''fanático religioso'' como Kay disse. E insinuava dizendo que ele era ela.